A descoberta de uma caixa com cabeças de crianças, que fora levada em 2007 de Moçambique para a África do Sul, esteve na origem de um relatório sobre tráfico de órgãos e do "despertar" da sociedade moçambicana para o problema.
"Antes do relatório (apresentando em Fevereiro deste ano) havia muitas negações. Hoje o Governo e a sociedade civil aceitam que este tráfico é uma realidade", disse à Lusa um representante da Liga Moçambicana dos Direitos Humanos (LDH), Simon Fellows.
A LDH promoveu hoje em Maputo uma reunião alargada para iniciar um debate com vista à criação de legislação sobre tráfico de órgãos humanos, que até agora não existe, nem em Moçambique nem na África do Sul.
http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1215858&seccao=CPLP
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